28 de julho de 2010

Presentinho...


hoje recebi esse selinho da minha companheira de missão sheila do blog semeando catequese...fico muito feliz por saber que existem blogs assim como o nosso que ajudam a levar a palavra de Deus e incentivar os catequistas em sua caminhada!

Quero tambem dedicar esse selinho a todos os meus amigos evangelizadores... !

obrigada sheila... que Deus te abençoe!

21 de julho de 2010

O aprendizado das lições ocultas*


O título desta postagem é também o título de um texto interessante publicado na Revista Nova Escola em maio de 2008. O autor do texto, o Professor Luís Carlos de Menezes, destaca:

"Os catequizandos estão atentos a tudo. Por isso, os catequistas devem ter consciência de que ensinam muito além de suas palavras."
"Nossos Crianças aprendem lições ocultas que reforçam ou negam o que queremos ensinar. Uma criança que brincou na terra e é lavada com carinho aprende a associar higiene a afeto. Outra, maltratada pela mesma razão, pode passar a detestar banhos. Um menino que apanha por agredir outro menor tem sua violência validada e aprende a não bater no mais fraco na presença do mais forte. Uma pessoa humilhada por estar desatento pode aprender o desrespeito e passar a fingir atenção. "
"São incontáveis os exemplos, mas a idéia é que devemos ter consciência das mensagens implícitas em nossas atitudes e expressões e de que isso pode ser mais importante que outras sabedorias, pois os catequizandos também buscam sentidos, e não apenas informações. Conheço uma Luiza cuja vida converteu quando a catequista a deixou inventar o fim de uma história e uma Jussara que descobriu sua profissão ao ver a colega cega sendo ensinada. Mas sei de um Rafael que desistiu da escola, ainda analfabeto, envergonhado por olhares de desprezo do professor. "

Querido/a catequista:
Adaptamos o texto que estava direcionado a professores, para ampliar nossa visão enquanto educadores na fé.
Estamos tratando das mesmas pessoas. Embora muitos afirmem com entusiasmo "Catequese não é Escola" e de fato não é, "Quem dera todo encontro de catequese fosse rico como algumas salas de aula".
Estamos tratando das mesmas pessoas e devemos aliar os conhecimentos. Aquela criança, adolescente ou jovem, seu catequizando é também um estudante e sente como tal.
Ao conhecer esse texto eu pensei: Que lições ocultas enquanto catequista eu estou deixando? Nós educamos muito além das nossas palavras. Os nossos atos dizem muito.
Nossa missão não é fácil. Educar na fé é um desafio cotidiano e deveria oportunizar o reconhecimento de que vivemos a Palavra, embora não seja tão simples assim.
Eu pergunto a todos/as ao mesmo tempo pergunto a mim mesma:
Que lições ocultas eu tenho deixado?
Que tipo de catequista eu sou?
Catequista intolerante que sempre reclama dos atrasos?
Catequista despreparada que nunca sabe falar com certa profundidade sobre temas ligados à Bíblia?
Catequista só de sala, aquela que nunca é vista nas missas?
Catequista carrancuda, aquela que nunca sorri?
Catequista copista, aquela que tem como aliados imprescindíveis o quadro e o giz?
Ou catequista que caminha ao lado do Mestre, se inspira, se anima, contagia...
Que lições ocultas estou deixando em minha turma?

Texto adaptado para o blog jardineiros de gente
Fonte: Blog catequese caminhando - Clécia Ribeiro - Professora e Catequista

19 de julho de 2010

Aparência e o coração


Experimente ultrapassar aquilo que lhe é dito a respeito das pessoas. Infelizmente e na maioria das vezes, o que assimilamos sobre os demais não é a verdade; é quase sempre o resultado de experiências que outros viveram em nosso lugar e não é justo nos relacionarmos com as pessoas a partir da experiência de outros.

Quem dera, um dia, olhemos as pessoas como Deus as fez e não como nos dizem que elas são. Lembrei-me agora de Davi! Deus não viu a aparência dele, e porque viu o coração, o escolheu! Façamos o mesmo!



Ricardo Sá.
fonte:blog.cancaonova.com/ricardosa

8 de julho de 2010

Ministério e Catequese - Desafios para o ministério do Catequista



“Adormeci e sonhei que a vida era alegria; despertei e vi que a vida era serviço; servi e vi que o serviço era alegria”
(R. Tagore).

 Um dos maiores problemas enfrentados pela catequese hoje é a formação permanente.
Muitos não participam ativamente, inserindo-se na comunidade e em comunhão com a Igreja que conferiu o mandato de catequista. A conseqüência da falta de compromisso com a formação
continuada será a educação de cristãos desvinculados da vida e da comunidade, para uma prática descompromissada e individualista. 
Além da problemática da formação, encontramos diversas realidades que a catequese se depara:
* Crianças e jovens que encontraram na família um ambiente propício para a iniciação cristã e
outras não.
* Catequizandos que foram iniciados aos sacramentos, mas não foram devidamente iniciados
à vida comunitária.
* Diversidade quanto à realidade vivida pelos catequizandos.
* Famílias em situações irregulares diante das leis da Igreja.
* Pessoas cada vez mais sedentas de Deus e de um caminho de fé.
* Pluralidade de religiões e seitas numa sociedade cada vez mais global e excludente.
* Grande rotatividade de catequistas.
* Faltam catequistas preparados para o ministério na Igreja.
* Falta de um maior conhecimento bíblico e teológico.

É muito comum ouvir nas ruas que as pessoas não querem compromisso. Mas isto vira filme
de terror, quando ouvimos da boca de um catequista: “se for pra exigir algo mais sério eu desisto de ser catequista!”. Se for um trabalho que exige tempo, disponibilidade e perseverança as pessoas e até os catequistas tentam dar um jeitinho para saírem de fininho. Não querem, não gostam não se sentem autenticamente motivados.
Numa conversa bastante franca pode-se dizer que não é só a catequese que empenha sacrifício, capacidade para aprender e uma boa dose de motivação. Tudo na vida requer isso, inclusive o trabalho e o casamento. Será que as pessoas estão realmente conscientes disso? Muitos fazem suas opções sem terem consciência das conseqüências de suas escolhas.
A maioria das pessoas hoje quer optar por uma vida fácil, descomprometida e sem muita dor
de cabeça. Será que a nossa fé cristã admite sustentar uma visão dessas? Ser cristão, não só de
nome, implica em assumir pra valer o mesmo caminho de Jesus, um caminho que dá sentido à vida, que traz felicidade, mas que tem as suas renúncias, que requer doação, discernimento e coragem. Só quem ama verdadeiramente, está disposto a correr todos os riscos para oferecer maior qualidade de vida para os outros. Isto fez Jesus: “Ninguém tem maior amor do que aquele que dá a vida pelos amigos” (Jo 15,13). Quem não segue este mesmo caminho, trai a sua fé e engana a si próprio num caminho de aparências e desventuras.
Em meio aos desafios, as Diretrizes Gerais para a Catequese já apontam para a catequese como uma ação prioritária na Igreja: “a formação catequética é prioridade absoluta, e qualquer atividade pastoral que não conte para a sua realização, com pessoas realmente formadas e preparadas, coloca em risco a sua qualidade” (DGC 234).

O ministério do catequista não pode ser de modo algum uma atividade improvisada, espontânea e momentânea. Para responder aos desafios faz-se necessário elencar alguns critérios importantes para ser catequista na Igreja:
> Ser jovem (acima de 15 anos) ou adulto, que tenha recebido os sacramentos de iniciação
cristã.
>Alguém que tenha passado por uma formação inicial para ser catequista.
> Uma pessoa bem integrada consigo mesma, equilibrada em sua afetividade e sexualidade.
> Seja uma pessoa aberta e disponível para viver a comunhão com os demais membros da
comunidade que atuam em pastorais, movimentos e ministérios na Igreja.
> Tenha discernimento e boa conduta, habilidade para corrigir e humildade para servir.
> Saiba exercitar a paciência, por meio do respeito e da tolerância ao diferente.
> Seja uma pessoa alegre, com coração de discípulo para aprender e um místico para
experimentar a presença de Deus pela oração.
> Seja membro ativo de sua comunidade, que participa e celebra a sua fé, testemunha a
caridade e a esperança.
> Seja um pessoa de fácil convivência, de bom relacionamento e bonita amizade com os
demais catequistas.
> Saiba acolher os catequizandos e conviver com a diferença, sem perder sua identidade de
pessoa, cristão e ministro da Igreja.
> Esteja aberto e atento à formação permanente, para crescer cada dia a mais no discipulado missionário
de Jesus.
> Tenha grande estima pela catequese, deixando transparecer sua paixão pela catequese no
anúncio-testemunho da Palavra de Deus.

Fonte: http://www.arquidiocese-pa.org.br/sistema_docs/um.pdf

5 de julho de 2010

Uma ostra que não foi ferida não produz pérolas!


As pérolas são uma ferida curada. Pérolas são produto da dor, resultado da entrada de uma substância estranha ou indesejável no interior da ostra, como um parasita ou um grão de areia. A parte interna da concha de uma ostra é uma substância lustrosa chamada nácar. Quando um grão de areia penetra, as células do nácar começam a trabalhar e cobrem o grão de areia com camadas e mais camadas para proteger o corpo indefeso da ostra. Como resultado, uma linda pérola é formada. Uma ostra que não foi ferida, de algum modo, não produz pérolas, pois a pérola é uma ferida cicatrizada: a.. Você já se sentiu ferido pelas palavras rudes de um amigo? b.. Já foi acusado de ter dito coisas que não disse? c.. Suas idéias já foram rejeitadas? Então produza uma pérola... Cubra suas mágoas e as rejeições sofridas com camadas e camadas de amor. Lembre-se apenas de que uma ostra que não foi ferida, não produz pérolas - pois uma pérola é uma ferida cicatrizada. Por isso não reclame das suas feridas, lembre-se você é uma pérola preciosa em Cristo Jesus.

fonte: blog catequese casa forte

Atividades de Davi








Essa atividade é bem legal, fácil de fazer, mas tem que tomar cuidado com suas crianças...

Se na sua sala tiver alguns mais agitadinhos, aconselho a não arriscar, mas vamos lá.
Material necessário:

Você vai precisar de 5 pedrinhas pequenas e 1 maior ( ideal é pegar aquelas pedras de rio, que são mais achatadas na parte de baixo.) O ideal é que as pedrinhas tenham marcas, para saber quem é quem.... você pode pintá-las com tinta acrílica (como as do desenho) ou então colar um adesivo e pintar com canetinha um círculo ou letra em cada. Na parte de baixo das pedras, colocaram feltro, para que elas pudesse deslizar mais facilmente













Para fazer o jogo é simples:

Marque um quadrado pequeno no chão com fita crepe.
No centro, faça um X com a fita crepe.
Coloque a pedra que será Golias no centro
Teste a superfície para ver se as pedras escorregam.
O objetivo é tentar tirar Golias do centro com as 5 pedras.

um adulto com um pouco de coordenação consegue (rs)
Mas cuidado para que as crianças não joguem as pedras. É para elas DESLIZAREM.Todo cuidado para elas não se machucarem, ou machucar o colega!

Veja a imagem; com a foto, fica mais fácil entender:








DICA: terminando o jogo, remova a fita. Com o passar dos dias fica mais difícil retirá-la.