4 de novembro de 2012

O COMPROMISSO DO CATEQUISTA



Em primeiro lugar, podemos nos perguntar quem é o catequista? O catequista é uma pessoa que crê em Jesus Cristo e segue o seu evangelho; responde à sua vocação de batizado e de crismado; é acolhido pela comunidade. Isto quer dizer que é membro atuante e participante da comunidade e dá testemunho de vida cristã; busca com dedicação a formação necessária para esta missão. Nesse sentido, concluímos que, se ser catequista é uma vocação, um chamado de Deus a uma missão, o compromisso do catequista é, em primeiro lugar, com Deus e seu Reino, com Jesus e seu projeto, e com a Igreja, Esposa de Cristo. Quem assume a catequese como missão deve buscar crescer cada vez mais, procurando investir em: acolhimento, valorizando as pessoas; alegria em anunciar o Evangelho; bom relacionamento com os outros; trabalho em equipe, com o grupo de catequistas da comunidade e da paróquia; compromisso comunitário, pois somos Igreja; firmeza e perseverança, mesmo e, sobretudo diante das dificuldades; organização e pontualidade; técnicas criativas para os encontros; motivação da fé; solidariedade; participação na vida da Igreja e, principalmente, testemunho de vida cristã.

Enfim, o compromisso do catequista é muito maior do que pensamos; é assumir com amor a missão de fazer com que a Palavra de Deus ecoe e transforme o nosso mundo, a nossa vida, a nossa sociedade. Que nossos catequistas, pela graça de Deus, sempre possam assumir sua vocação, missão e compromisso de evangelizar e espalhar o amor na Terra!

TODO MUNDO, ALGUÉM, QUALQUER UM e NINGUÉM...




Medite na história desses quatro personagens:
Em certo grupo havia quatro componentes... Todo Mundo, Alguém, Qualquer Um e Ninguém.
“Havia um grande trabalho a ser feito e Todo Mundo tinha certeza de que Alguém o faria”.
Qualquer Um poderia tê-lo feito, mas Ninguém o fez.
Alguém se zangou porque era um trabalho de Todo Mundo.
Todo Mundo pensou que Qualquer Um poderia fazê-lo, mas Ninguém imaginou que Todo Mundo deixasse de fazê-lo.

“Ao final, Todo Mundo culpou Alguém quando Ninguém fez o que Qualquer Um poderia ter feito...”.   
Claro que nesta história NINGUÉM fez o trabalho de TODO MUNDO, porque ALGUÉM pensou que QUALQUER UM poderia e iria fazê-lo!

E quantas vezes não é assim em nosso grupos, movimentos e pastorais. Pensem nisso e boa reflexão!